Deixa-me.
Não lance sobre mim
os tentáculos
de sua insegurança.
Não cerceie minha liberdade.
Deixa-me ser minha essência.
Pássaro que voa livre
e livre lança
seu canto
ao céu.
Deixa-me fluir
manso regato
turbulentas corredeiras
mas livre.
Não me construa diques.
Não me queira represar.
(Abril, 2008)
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