Tuas mãos
em minha pele
aconchegam e
sinto a carícia
do teu amor.
Teu abraço
é o leito
onde amo recostar-me
no sono inspirador.
Teu amor é a escolha
que fiz
pra ser feliz.
Mas é preciso que entendas
que sob grilhões
sou planta sem luz,
sem água, sem calor.
É preciso que aprendas
que o amor liberta.
Deixa-me voar
em meus pensamentos
sem medo.
Deixa-me rir com os pássaros,
deixa-me dançar ao vento,
deixa-me florescer sob o sol.
Ama-me como sou.
Não me queiras reter entre grades,
mesmo as feitas de amor.
(Abril, 2008)
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