Questão de genética

Paula Fernandes, Jornalista
Nascida numa noite de natal, com nome predestinado. E não, não por seu pai ou seu avô se chamarem Paulo. A mãe dela sabia, desde os nove anos de idade, que seria mãe de uma menina, e que esta menina se chamaria Ana Paula. O Ana foi excluído à sua revelia, para alegria da filha, que prefere o Paula ao Ana Paula - mas que preferia um nome menos comum. Aliás, tão comum que no  mesmo ano nasceu outra Paula, também Fernandes, cantora famosa. Talvez hajam outras por aí, vá saber. De qualquer forma, esta Paula Fernandes de que falo escreve muito bem (quando escreve, bem entendido...). E é por aqui que ela dá o ar de sua graça:
http://www.paulassis.blogspot.com/


Maya Fernandes, acadêmica de engenharia
Nasceu num domingo de páscoa, também com nome predestinado. Maia é o sobrenome de sua avó materna, e apelido de uma prima distante - e a origem deste apelido motivou seu nome. Ao escolher a profissão optou pelas ciências exatas: fez três anos de física, e resolveu trocar por engenharia mecânica. Mas esta escolha não mudou seu gosto e aptidão pelas palavras, manifestados desde pequenina - ela escreve muito bem. Quando escreve, a exemplo da irmã. E o lugar onde ela exercita este lado é:
Paula e Maya são minhas filhas, das quais muito me orgulho. E mantemos, juntas, um blog coletivo, onde de vez em quando uma ou outra posta. Talvez já devesse ter sido desativado, mas ainda permanecemos. Insistimos. Se quiser conhecer:


Matheus de Assis Fernandes, acadêmico de educação física
Não foi citado antes porque não divide comigo nenhum blog, mas nem por isto deixo de me orgulhar dele. Apesar, escrevemos juntos, quando ele tinha menos de oito anos, uma história infantil, "O Anjo da Asa Quebrada". A história foi ilustrada por um amigo, Adriano. Mas se perdeu, em uma das inúmeras mudanças que fiz vida a fora. E ele escreve muito bem, também - descobri por uma carta que me tocou fundo o coração. E sim, muito me orgulho de você, Math.

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