Vamos beber qualquer coisa
que a lua avança no mar
e há salobros fantasmas
que não quero visitar.
Embriaguemo-nos pois
de doçura, encanto, ilusão
que assim são feitos os sonhos,
a vida e seu condão.
Vamos beber qualquer coisa.
O que for. Vamos beber.
Não interessa se depois
a ressaca venha nos contender.
Então os fantasmas já se terão ido,
longe, onde não se pode visitar
e na lua sobre o mar o sentido
de viver a vida e sonhar.
Ei!!!
ResponderExcluirGostei da iniciativa!
Ficou bom o poema, mas apenas alguns versos estão com sete sílabas... mas é treinando mesmo que se aprende!!!
:)
(e eu continuo tentando...)
hiuahiueea
ResponderExcluireu ia comentar sobre o poema, mas depois do comentário da maya, é dele que vou comentar... hahaha... 'mas é treinndo mesmo que se aprende'...
ahuiehuiae
fez um curso e acha que tá podeeeendo!
ahuehiaeuae
brincadeirinha, maya.
mãe, gostei do poema. mesmo nem todos os versos tendo 7 silabas...
aeuiheiuheaiu
bjoo
grossa!
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