quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Cotidiano, again



Chego em casa, sempre, depois das sete. Tá, às vezes, mais raramente agora, depois das nove.
Aí vem todo o ritual particular: tirar a roupa; ligar o som (nos últimos dias, IRA. Mas pode ser Ney Matogrosso, Maria Rita, Vitor e Leo, Legião, quase tudo - menos pagode ou qualquer outra música baiana, e rock pesado); me jogar no sofá olhando uma revista ou um livro; tomar banho; providenciar comida; assistir aos últimos capítulos de Caminho das Indias (confesso: a surra de Cristiane Torloni em Leticia Sabatela foi decisiva pra minha rendição!) comendo... me largar sem pressa, sem compromisso. Se dá vontade, lavar a louça, organizar algo pendente. Se não, ligar o computador, conversar com filhos, amor, irmãos, mãe... e por último, navegar ao léu um pouco. Aí já é quase meia noite - o que me força a parar no primeiro ou segundo blog descoberto, com a promessa íntima de que no outro dia vou voltar pra conhecer todo o conteúdo que, à primeira vista, me agradou - nunca cumprida, claro. Mas o sono, ultimamente, não vem. É quando me dá vontade de escrever e escrever e escrever, e as histórias e os textos pululam em minha mente, mas me forço a permanecer deitada (amanhã é sempre dia útil, e tenho que levantar cedo), esperando o sono chegar.
E aí já é outro dia, que começa devagar mas termina sempre igual. E sempre incompleto.

Um comentário:

  1. Eu também queria ver Caminho das Índias... =/
    Mas, voltando ao texto... se está incompleto, acho que você tem que encontrar o motivo e ir atrás do prejuízo.
    Amo vc.
    Saudade, infineterna!

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